quinta-feira, 28 de abril de 2016

Olhares de Vila Mendo


                                        Fotografia de Júlio Pissarra

sexta-feira, 22 de abril de 2016

A lareira

A lareira, a chaminé, a lenha, os cavacos, as giestas, as brasas, o calor. Os momentos. Os pensamentos… silenciosos… falados… realizados… inusitados…
O lume… símbolo da vida… chama eterna… que nos aquece… o coração. Ao seu redor, olhares cúmplices cruzam-se em conversas demoradas, compassadas, ardentes por vezes, como o ardor do lume que arde vagarosamente.
Noites frias convidam ao recanto da casa, ao recanto da cozinha. O lume. A lareira. Um canto, um espaço pequeno transformado na centralidade da casa, da família, da vida… Ali traçam-se planos para o amanhã, alcovita-se o ontem, entrelaçam-se sonhos de um futuro maior… sugere-se, debate-se, refila-se, silencia-se.
Olhares quietos perdem-se na finitude das chamas que teimam em consumir os últimos resquícios de um pau moribundo.
Olhares melancólicos deixam-se adormecer na imensidão das brasas incandescentes e… sonha-se um mundo… o mundo. Respira-se um tempo; respira-se o tempo… único, irrepetível, intransmissível…
                                                                                              Luís Filipe Soares

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Momentos

Zé Vieira; "Mac"; Júlio; Victor; Zeca

segunda-feira, 18 de abril de 2016

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Tributo- por Júlio Pissarra

Os homens não se medem aos palmos muito menos por aquilo que têm mas sim pelo que são, pelas atitudes que tomam, através dos exemplos que dão ou pelos belos momentos que proporcionam.
Uma refrescante pescaria no rio Côa, divertidos dias na Praia de Monte Gordo, animadas tardes de tertúlia no dia da Matança do Porco onde, com o seu subtil sentido de humor, mostrava a sua arte como contador de estórias, simples mas saborosos lanches em sua casa, pequenos gestos que demonstravam a amizade que tinha pelos meus pais ou o carinho com que presenteava a sua sobrinha Joana são apenas alguns dos muitos e inesquecíveis momentos e gestos aos quais tive o prazer de assistir protagonizados pelo meu Tio António Vicente.
Mas acima de tudo, meu Tio, era um homem honesto, sério, simpático, generoso e com um saber estar digno de realce!
Por isto e muito mais o seu desaparecimento físico é apenas um pormenor pois quem nos proporciona tanto e tão bom permanecerá, até que Deus assim o deseje, vivo e bem presente dentro de nós!
O meu Tio “Tó” Vicente é, DE FACTO, um Grande Homem!
                                                                  Júlio Manuel Antunes Pissarra

segunda-feira, 11 de abril de 2016

terça-feira, 5 de abril de 2016

Coisas da Vida

António Ladeiro Vicente faleceu dia 03 de Abril aos 81 anos. Natural de Miuzela do Côa, era casado em Vila Mendo com Emília de Jesus ( tia do Júlio Pissarra). Aos filhos, José Antunes Vicente e Paulo Antunes Vicente, e demais família os nossos pêsames.

sexta-feira, 1 de abril de 2016