quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Obras- água e saneamento

 
Continuam a decorrer as obras da água e do saneamento. Todavia, parece que o saneamento não vai ser ligado e (digo eu) se não for agora, duvido que mais alguma vez seja. Ainda assim o pavimento das ruas parece que será em paralelos; uma boa notícia sem dúvida e que irá conferir mais beleza à nossa terra.


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Lançamento Caderno de Memórias

O lançamento do Caderno "Gentes da nossa Terra"
  
 O Presidente da Câmara e o Vereador da Cultura (em baixo)
 
 Jantar  e um momento musical com o Pe. José Dionísio

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Lançamento Caderno de Memórias: Gentes da Nossa Terra

Será amanhã o lançamento do Caderno de Memórias, pelas 21h.

No âmbito de preservar as memórias das nossas gentes, das nossas comunidades, a ACR Vila Mendo vai publicar um segundo Caderno de Memórias, depois do " Vila Mendo nos anos 60/70" em 2013. Deste modo, a temática deste novo caderno serão as "Gentes da Nossa Terra", no caso concreto não só de Vila Mendo, mas também de Vila Fernando, Quinta de Cima, Quinta de Meio, Quinta de Baixo, Adão e Marmeleiro.. Pretendeu-se retratar um pouco a vida de alguém que pelas suas características  e peculiaridades sejam interessante de dar a conhecer. Inerentemente, pretendeu-se, de igual forma, fazer uma contextualização do tempo ou de um tempo específico em que ela (a pessoa) viveu. Portanto, através dessa Figura também se darão a conhecer as dinâmicas das comunidades à época... 

Ficha Técnica
Coordenação: Luís Filipe Soares
Intróito: Victor Amaral
Prefácio: José Dionísio
Revisão Linguística; Edição e Poema: Daniel Rocha
Ilustrações: Catarina Tavares
Design e fotografia de capa: Edgar Silva
Pessoa fotografada: Francisco dos Santos Barbas
Posfácio: Luís Filipe Soares
Autores: Agostinho Lopes; António Pereira; Berta Carreira; Carlos Canelas/Cristina Canelas; Emanuel Carreira; Francisco Barbeira; Júlio Pissarra; Luís Nunes; Lurdes Alves; Manuel Silva Gonçalves; Sila Monteiro

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Gentes de Cá

Augusta; Eufrásia; Cristina; Zé "Albino"

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Gentes de Cá

Judite; Eufrásia; Lurdes; Sra. Ana Maria; Sra. Teresinha

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Lançamento Caderno de Memórias

Sábado, por volta das 21h, será lançado pela Associação mais um Caderno de Memórias intitulado "Gentes da nossa Terra". Antes o Jantar de Natal pelas 19h.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

20º Encontro de Associações Juvenis do Distrito da Guarda

"O programa incluirá sessões plenárias no Centro Cultural de Celorico da Beira, workshop’s, mostra associativa, visitas guiadas a diversos pontos de interesse do concelho e muito mais iniciativas.
As inscrições, limitadas a quatro elementos por associação, e num total máximo de 150 participantes
A inscrição contempla a participação em todas as atividades, alojamento de sexta e sábado e respetivo pequeno almoço, jantar de sexta (até às 21 horas), almoço e jantar de sábado e finalmente almoço de domingo. Todos os participantes terão direito a certificado, bem como a escolher os workshop’s a que pretendem assistir, bem como a participar ativamente na Mostra Associativa.
Tendo presente a importância desta atividade para o movimento associativo juvenil do distrito e as parcerias estabelecidas, a FAJDG anunciou que garantiu os apoios necessários que possibilitam a inscrição dos participantes em representação das diversas associações com um custo simbólico de 12,50€.
A organização conta receber as contribuições no que respeita à participação na Mostra Associativa, pelo que, os participantes deverão assinalar esse interesse na ficha de inscrição, referindo o material necessário para a sua apresentação.
Mais informações sobre o evento podem ser acompanhadas na página oficial do Facebook ou no site em www.fajdg.org dando sugestões e opiniões."

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Cozer do Pão




 Distribuição do Pão pelas pessoas de Vila Mendo


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Ciclo de Entrevistas- Rodrigo Costa

Era uma noite quente de verão, quando de madrugada os meus pais me receberam ao mundo. Era dia 6 de julho de 1991. Sou o 5º de uma longa lista de netos da família Corte Gonçalves. Filho de Luís Manuel Rodrigues Costa e de Mariana da Conceição Corte Gonçalves Costa. Aos meus dois anos e meio recebi a notícia de que ia ser o irmão mais velho da Inês Costa. Neto de José Gonçalves e Lídia Engrácia Corte, Joaquim Costa e Maria de Lurdes Costa, a minha infância sempre se dividiu entre as aldeias vizinhas, Vila Fernando e Vila Mendo. Natural de Vila Fernando, onde residi até aos meus seis anos de idade. Com o início do meu 1º Ciclo à vista, vim viver para a cidade da Guarda, local onde resido actualmente. Foi aqui que completei o Ensino Secundário na Escola da Sé, tendo antes passado pelas Escolas de Santa Zita e de Santa Clara, onde concluí o 1º e 2º ciclo respectivamente. Praticar desporto é o meu hobby preferido e uma das minhas paixões. Pratiquei natação desde o ano de 1998 até ao ano de 2011, onde em 2007 fui atleta fundador do Clube de Natação da Guarda. Passei ainda pelo futebol de 11, decorria o ano de 2014. Gosto de ver filmes e séries, ouvir música, e não dispenso um bom encontro com as pessoas que para mim são importantes.

Quando e onde tiraste o teu curso?
Fui estudar para a cidade vizinha, a Covilhã, onde ingressei na licenciatura de Ciências do Desporto na Universidade da Beira Interior – decorria no ano de 2009. Após a conclusão da licenciatura segui para o mestrado em Ensino de Educação Física na Universidade de Coimbra, tendo terminado esta etapa na UBI em Novembro de 2015.

No momento, qual a tua actividade profissional?

Apesar de ser professor de Educação Física, encontro-me a desempenhar funções de nadador salvador nas Piscinas Municipais da Guarda. Dou ainda aulas de Atividade Física e Desportiva no Agrupamento de Escolas da Sé, na Guarda e no Rochoso. Complemento a minha atividade profissional como treinador de futebol do escalão de Traquinas, no Núcleo Desportivo e Social (NDS) da Guarda.

Que expectativas tens a nível profissional?
As minhas expectativas a nível profissional passam por exercer o cargo de professor. A paixão em acompanhar e ensinar crianças e jovens, vendo-as progredir, dando-lhes motivação para desenvolverem as suas capacidades cognitivas e motoras de maneira a que estas tenham na prática desportiva, um aliado para o seu bem-estar quer a nível físico quer a nível psicológico. Um professor é alguém capaz de incutir valores, transmitir conhecimentos e passar ideias que se devem preservar ao longo dos tempos.
Embora ser-se professor em Portugal não seja fácil, idealizo num futuro próximo, atingir este meu grande objectivo.

Continuar na Guarda está nos teus horizontes?

O futuro o ditará. Permanecer da Guarda é algo que quero muito, mas sei que, com a profissão que tenho, que posso ser colocado tanto no Algarve como em Trás-os-Montes. Como se costuma dizer, a vida de professor é feita sempre com a casa às costas e terei que estar disponível e com mente aberta para todas as situações que me possam aparecer. 
É uma cidade que tem perdido muita gente, que se desloca quer para as grandes cidades em Portugal, quer para o estrangeiro. Eu espero poder ficar por cá, pois é cá que tenho as pessoas que amo, os locais que amo e esta é a cidade que me viu crescer.

Como vês a actual situação política no que concerne ao emprego e futuro dos jovens?

Portugal é um país, que na minha opinião não aposta no emprego jovem. O que mais podemos verificar no nosso país, tendo em conta o pessoal jovem a iniciar a sua vida de trabalho, o pouco que se oferece são os chamados estágios profissionais, ou então os jovens chegam a “pagar para trabalhar”, pois aquilo que muitas vezes se sujeitam a receber não dá nem sequer para os gastos. O país está envelhecido, há demasiada mão-de-obra para poucos lugares e muitos dos jovens que agora têm uma licenciatura ou até mesmo um mestrado, exercem outro tipo de actividade sem ser aquela para a qual andaram anos a estudar ou então optam pela emigração. Na minha opinião, penso que deviam existir mais oportunidades para os jovens demonstrarem o seu valor, pois os jovens são o futuro do país. Se não derem um futuro aos jovens, o país não terá futuro também, certamente. 

Como vês o futuro da Guarda e do interior como tal? 
Urge a necessidade de se reformarem ideias a fundo. A Guarda, das cidades do interior é das que tem perdido mais população. O facto de haver pouco desenvolvimento, pouca aposta em inovação, a falta de emprego, tudo isso contribui para este fenómeno. Devendo-se também a isso por ex: a perda da UBI para a cidade da Covilhã – que até há uns anos atrás era bem mais “atrasada” que a Guarda. Todas estas situações fazem com que a Guarda, infelizmente perca muita da gente que cá nasceu. Espero que no futuro as políticas mudem. A Guarda tem uma colocação geográfica que se pode vir a tornar muito importante para muitas empresas que façam transportes nacionais e internacionais. A cidade está pertíssimo da fronteira com a vizinha Espanha. 
É da minha opinião que, se dá mais importância à zona litoral ao invés do nosso interior. Julgo que deveriam existir as mesmas oportunidades para quem mora no interior, tal como existem no litoral, mesmo que para isso fosse necessário gastar-se um pouco mais nestas cidades, recorrendo-se a incentivos fiscais, aumentos de ordenados para quem morasse no interior, prémios de natalidade, etc. Enfim uma panóplia de ideias que me ocorrem de momento, mas que infelizmente, esperando contudo estar enganado, que estas não vão avante. Para além disso a nossa cidade, precisa dos jovens estudantes que vêm todos os anos para cá. Precisa da vivacidade que as instituições públicas de ensino dão à cidade. Apostar numa melhoria do ensino, numa melhoria das condições de vida da cidade, numa aposta no desporto, nas mais variadas modalidades, tendo uma equipa capaz de singrar a nível nacional, tal como as cidades vizinhas mais próximas têm. A câmara da Guarda é imprescindível a todos os níveis para que isto seja possível, fornecendo apoio às instituições que ainda lutam pelo bem e pelo reconhecimento da cidade.

Um projecto, uma ideia, um sonho, enfim… uma utopia para Vila Mendo? 

Para Vila Mendo, há muitas ideias que me passam pela cabeça. A nível pessoal, o desporto está sempre presente. A criação de uma equipa de futsal com o apoio da Associação de Vila Mendo, da Junta de Freguesia de Vila Fernando, das empresas que se situam na nossa freguesia e não só. Penso que esse poderia vir a ser uma realidade, de modo a poder participar-se numa fase inicial no campeonato distrital da Guarda.
A criação de um festival de verão é outra das "loucuras" que me passam pela cabeça. Vila Mendo teria capacidade, com os devidos apoios de criar um festival na aldeia, tal como acontece em várias regiões do nosso país. 
Um desejo mais real passaria pela instalação de esgotos, água canalizada nas casas e pela melhoria da pavimentação quer na aldeia, quer nas estradas que ligam a aldeia com as restantes terras vizinhas ( Vila Mendo - Vila Fernando, Vila Mendo - Santana d' Azinha).
Muitas outras ideias e projetos tenho na minha mente, mas essas por agora manter-se-ão no segredo dos deuses.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Entrevistas

Amanhã mais uma espécie de entrevista. Rodrigo Costa, de seu nome.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

II Encontro Micológico




              Showcooking do Chef Miguel Veiga


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Acidentes de tractor- Adão

Têm sido frequentes os acidentes com tractores, atingindo pessoas com mais e menos idade, com mais e menos experiência. É de vital importância que quem utiliza este tipo de máquina perceba que há precauções e cautelas a tomar, sempre. Vem isto a propósito de mais um acidente do género, na segunda-feira, e que vitimou mais uma pessoa (e experiente) no uso deste tipo de maquinaria: o Beto do Adão. Ainda hoje, um dos cafés do Adão (e apesar de já não lhe pertencer) é conhecido com café "do Beto". É opinião geral que era uma pessoa boa e é, também opinião geral, que a comunidade do Adão vai sentir a sua falta. O funeral foi hoje de manhã. Tinha 56 anos. Os pêsames à família.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Bispo da Guarda em Vila Mendo

Hoje, pelas 19h, o Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, estará em Vila Mendo a celebrar Eucaristia. Depois a população fará um lanche partilhado na Associação, onde o contamos receber.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Ciclo de Entrevistas- Cláudia Gonçalves

Nasci no “Dia do Trabalhador” do ano de 1989, e sou a primeira (menina) neta e sobrinha que uma família numerosa viu nascer e crescer, à qual sempre chamaram de “Claudinha”. Devo-lhes muito quanto à educação, aos valores e princípios que sempre me incutiram e que me ajudaram a ser a pessoa que hoje sou.
Estudei sempre na Guarda, onde frequentei diversas escolas; nomeadamente a Escola Primária da Estação, seguindo-se a Escola de Santa Clara e terminei o secundário na Escola da Sé. Posteriormente ingressei no Ensino Superior no Instituto Politécnico da Guarda – Escola Superior de Saúde.
Gosto de ler, ver televisão, ir ao cinema e ir às compras. Não dispenso um cafezinho com os amigos, para pôr a conversa em dia. Adoro viajar e conhecer novas culturas, sabores e tradições.

1 - Quando e onde tiraste o teu curso?
Concluí em 2012 a Licenciatura em Enfermagem na Escola Superior de Saúde da Guarda. 

2 - No momento, qual a tua actividade profissional?
Sou Enfermeira no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), no serviço de Neurocirurgia.

3 - Que expectativas tens a nível profissional?
Pretendo continuar a exercer a minha atividade profissional num hospital central, como é o caso do CHUC, que constitui uma referência nacional e internacional em áreas consideradas como de excelência. É para mim um privilégio fazer parte desta “casa”, uma vez que me permite adquirir um vasto conjunto de competências técnicas, científicas e humanas para prestar cuidados de saúde de qualidade. Por outro lado é um hospital que aposta na formação, ensino, investigação e inovação e como tal é vantajoso para todos os profissionais de saúde.
Gostaria de num futuro próximo, continuar a minha formação para obter o grau de Mestrado e assim especializar-me numa determinada área.

4 - Voltar à Guarda está nos teus horizontes?
Infelizmente, não. A Guarda será sempre a minha cidade, o local onde vivi grande parte da minha vida, onde tenho a minha família e alguns amigos, mas não é o local onde me imagino nos próximos anos! Recordo todos os momentos nela, vivenciados com saudade, pois para além de ser a ser a minha cidade natal é uma cidade bonita, com costumes e tradições… Enfim, tem o seu encanto!
E, sempre que o tempo me permitir regressar, pretendo disfrutar da tranquilidade que ela me oferece junto da minha família.

5 - Como vês a actual situação política no que concerne ao emprego e futuro dos jovens?
Como jovem e como enfermeira, vejo esta situação com especial preocupação. A taxa de desemprego jovem merece uma reflexão acerca das vagas no Ensino Superior e a capacidade de empregar os finalistas de cursos como o caso de Enfermagem. É necessário reajustar a oferta formativa face ao panorama do país, sabendo que em paralelo têm de ser
implementadas medidas que permitam aumentar o número de postos de trabalho das áreas onde há mais desemprego, como é a área da Enfermagem. É estranho pensar que Portugal está a formar excelentes profissionais cobiçados pelo estrangeiros e destinados a "exportar", e continuamos ano após ano sem tomar uma ação neste ponto embora se invistam milhões num sistema de Ensino Público de excelente qualidade. Mas sim, esta é a pergunta de um milhão de euros, não havendo receitas mágicas para resolver este flagelo.

6 - Como vês o futuro da Guarda e do interior como tal?
A Guarda, como a maioria das cidades do interior, sofre do fenómeno generalizado de despovoamento do interior. Não é caso único, segue aliás a tendência das restantes regiões do interior. No entanto, e considerando as cidades vizinhas, este fenómeno está bastante acentuado na cidade da Guarda. Muito pouco emprego, pouco movimento, um centro da cidade assente em serviços públicos (CMG, tribunal, segurança social, finanças), bancas, e o pouco comércio que vai subsistindo. Infelizmente o cenário atual não permite vislumbrar alterações de fundo, pelo que cada vez mais a cidade vai ser ponto de passagem para aqueles filhos da terra que foram para fora e, de vez em quando, regressam para os fins-de-semana, aniversários, natais e afins. Tenho, porém esperança que pequenas mudanças venham a surgir no futuro, por exemplo com projetos empreendedores que vejam na Guarda uma saída para este marasmo em que nos encontramos. Seja com empresas de área tecnológica (assim o IPG consiga formar mais gente e fixar jovens no interior), seja com produtos endógenos, a Guarda tem de ir mais além. Basta ver o exemplo de cientistas e empresários com raízes da Guarda, que conseguiram singrar por esse mundo fora. Sonhar ainda não custa, temos de ser ambiciosos.

7 - Um projecto, uma ideia, um sonho, enfim… uma utopia para Vila Mendo? 
A vida de Vila Mendo passa por aqueles que têm raízes com a terra, os filhos/netos/bisnetos da terra que teimam em voltar e conviver nesta aldeia, revivendo tempos idos com saudade. Para mim em particular é um lugar muito especial, local de reuniões de família, onde nos juntamos e convivemos sempre que podemos também em memória aos que já partiram.
Sabendo que os tempos mudaram radicalmente, e que esta evolução da sociedade e do estilo de vida mata à partida estas pequenas aldeias. O futuro passa por trazer gente de fora para conhecer Vila Mendo, as suas gentes e os seus sabores, os seus tesouros.
Só recorrendo a iniciativa privada poderemos ver algo de novo e de diferente em Vila Mendo no futuro. Apostar em converter antigas quintas em modernos locais de realização de eventos e em simultâneo criar habitações destinadas a turismo rural. Esta é aliás uma das paixões que gostaria de um dia poder realizar. Será por aqui o futuro de Vila Mendo, para além da obrigação que nós jovens temos de manter as tradições que nos ligam desde o berço a esta terra.