Aqueles que sentem o teu odor
e vislumbram os teus traços,
únicos,
inconfundíveis
e tocam a tua carne,
suave e macia,
são deveras afortunados.
Tantos te querem,
poucos te têm.
Sentidos inebriados
só de em ti pensarmos,
agudizas os instintos primordiais
numa luta interior quase que exangue.
só de em ti pensarmos,
agudizas os instintos primordiais
numa luta interior quase que exangue.
Queremos-te… agora.
Condói ouvir o crepitar da tua voz melodiosa.
Condói perceber o deleite do teu sabor.
Condói olhar-te, perceber o teu calor
e não te possuir.
Anunciar o teu nome
é quase pecado, Deus meu,
mas balbuciá-lo-emos
baixinho,
devagarinho
na esperança de nos unirmos
visceralmente
na eternidade do tempo sem tempo.
Condói ouvir o crepitar da tua voz melodiosa.
Condói perceber o deleite do teu sabor.
Condói olhar-te, perceber o teu calor
e não te possuir.
Anunciar o teu nome
é quase pecado, Deus meu,
mas balbuciá-lo-emos
baixinho,
devagarinho
na esperança de nos unirmos
visceralmente
na eternidade do tempo sem tempo.
Benqueremos-te, Chichorro.
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