sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Coisas... pessoais e...


Joana Amaral
- animadora sociocultural
Coisas... pessoais e (des)conexas

Uma pergunta: para onde corremos desenfreadamente?
Um sonho: ser do mundo
Uma pessoa: eu: tenho em mim um pouco de todos com quem me cruzo e caminho
Uma alegria: viver
Um pensamento: a vida é demasiado curta para ser pequenina
Uma preocupação: a nossa irresponsabilidade para com a Casa comum
Uma paixão: desporto- música
Um lugar: a natureza
Uma irritação: sentir-me controlada
Uma saudade: de quando era inocente

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Momentos

Vila Mendo On Tour 2019- Uma parte do grupo perto do Bombarral.
 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Coisas... pessoais e...


Diogo Isidro
- mestrando em finanças na Nova SBE
Coisas... pesoais e (des)conexas

Uma pergunta: quando voltamos a uma festa a Vila Mendo?
Um sonho: ver o Benfica campeão europeu
Uma pessoa: o meu avô
Uma alegria: ver o esforço académico ser recompensado
Um pensamento: "if you fulfill your obligations every day, you don´t need to worry about the future"- Jordan Peterson
Uma preocupação: consequências económicas e sociais da atual crise pandémica
Uma paixão: Sport Lisboa e Benfica
Um lugar: Guarda- junto da família e amigos
Uma irritação: iliteracia alheia
Uma saudade: "normalidade" pré-covid

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

"JUL-GALO"

 O Aquilo Teatro apresenta AQUI o JUL-GALO com a participação de um Vilamendense.

"O Aquilo Teatro suportado nos rituais de expiação, comuns na quadra carnavalesca, e que no concelho da Guarda, de forma mais ou menos entusiástica, se consubstanciam em crenças, costumes e rituais, apresenta uma produção independente designada “JUL-GALO”. Conscientes de que o Estado de Emergência e todas as medidas adotadas para combate ao surto pandémico COVID19, são importantes e deverão ser acatadas na defesa do bem maior que é a saúde pública, o espetáculo que apresentamos será difundido, unicamente, através das redes sociais, na expectativa que este recurso cultural identitário da Guarda, chegue a todas as casas e continue a desempenhar o seu papel de expiação e catarse social e cultural. Sabemos que é na adversidade que nos devemos reestruturar e fazer mais. Enquanto agentes culturais locais, não podemos, nem queremos prescindir dos nossos direitos e deveres de participação na vida cultural da comunidade. Ficar à espera do que o futuro trará já não é mais solução. Poderemos sempre fazer algo mais do que aquilo que tem sido feito. Negamo-nos a continuar passivos, queremos apresentar soluções que se adaptem ao contexto social atual. Se cada um fizer um pouco, poderemos fazer diferente por todos e para todos."

domingo, 14 de fevereiro de 2021

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Sabedoria- Prudência- Memória

O Padre José Dionísio, a propósito do exercício reflexivo por mim feito há uns dias- Vida e(m) pandemia, envia um comentário/opinião que a seguir transcrevo: 

"O amigo Luís Soares arrisca aqui um exercício muito difícil: conseguir olhar para este tempo diferente e estranho que estamos a viver (a pandemia), analisá-lo em alguns aspectos marcantes e propor linhas de acção para melhorar aquilo que ele pensa que está errado. E isto tudo num texto bem curto. Aponta atitudes essenciais para que políticos governantes, ou de oposição, não andem de candeia na mão ‘às aranhas’ e que eles próprios não teçam esta teia presente que se pode tornar numa rede de aço que impeça audácias e “saltos de modernidade” lideradas por uma geração que já vai em duas crises maiores. Não podemos deixar-nos cilindrar pela velocidade dos acontecimentos _ e pelas notícias dos acontecimentos_ que nos invadem o quotidiano. É, já não é, já foi, já era... “Disse, sim! Não disse, nada! Está gravado! É mentira!..” Ufa!! Chega! Respeite-se a palavra “dita – escrita e falada”, como diz Luís Soares. Sejam homens e mulheres que não moldam a palavra dada, segundo as conveniências do dia. E assim se esquece o passado. E se perde a memória. E se repetem os erros do passado. Mesmo bem recente… Luís Soares fala da falta de um certo medo que eu acho que é aquele temor judaico-cristão que se diz ser o princípio da sabedoria. E bem precisamos de sábios políticos neste Portugal ferido, mas que não quer morrer. Devemos temer, sim, aqueles que são cataventos. E aqueles que gritam para terem razão. E aqueles a quem não importa muito (e facilitam legalmente) a morte de velhos e doentes, e reconhecem pouco os que trabalham pela defesa da qualidade de vida dos que produzem, mas também dos que já não produzem. 
Que a situação terrível que vivemos ajude a acção política dos que nos representam, para ser mais clara, discreta e facilitadora dos que querem trabalhar. Sejam como árbitros que não se vêm num jogo de futebol, onde podem brilhar, assim, os artistas. Premeiem-se a criatividade e os bons resultados; morte às cunhas que esmagam os melhores e nos mantêm nos últimos lugares do desenvolvimento europeu. Chico-espertos, não! Sábios, sim!! Nos políticos e em nós todos…"
                                                                 José Dionísio (padre)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Vida e(m) pandemia

Vida e(m) pandemia
espécie de Ensaio- 1ªparte

Estamos a viver um tempo histórico. Um tempo que vai (deve) ficar inscrito (espera-se). Um tempo em tudo semelhante ao de outras pandemias e catástrofes na história da humanidade, com uma diferença: somos nós (Eu, enquanto indivíduo) que o estamos a viver. Ora isto, por si só, redimensiona o problema para uma escala de importância (interpretativa) sem igual: é presente! Não é algo que se lê ou se aborda, superficialmente, no percurso académico. Mas por ser presente, paradoxalmente, quase que parece passado; a quantidade de informação difusa, profusa e confusa a todo o momento e no momento redirecciona o nosso pensamento para um caminho de esquecimento, alienação, desvalorização: tudo acontece agora, tão rápido e tão perto que já é distante- é e não é! Esta dualidade (dubiedade) de pensamento, de percepção (individual) faz com que as pessoas (colectivamente) adoptem, por vezes, comportamentos desajustados e irreflectidos que (previsivelmente) não favorecem à eliminação do problema. O medo (puro e duro) por onde as sociedades das outras vagas pandémicas se governavam e deixavam governar deixou de existir (ainda bem), sem que tal fosse substituído por algo diferenciador e profícuo- há a ideia em cada indivíduo de uma pretensa imortalidade (“a mim nada me acontece”) a que chamaria de imortalidade-frugal por não assentar numa materialização concreta de transformação efectiva, duradoura e inscrita da Vida como tal- temos a vantagem, é certo, de uma ciência avançada, embora lenta para aquilo que esperaríamos e precisaríamos no imediato. Se antes havia pouca ciência, sobrava o medo para controlar as situações, agora com mais ciência (que não basta) falta o medo; não o medo asfixiante, paralisante e opressivo, mas o medo que definiria como prudência-reflexiva-operante que nos permitiria pensar e encarar a realidade com cautela ( sem nos aprisionar numa vivência terrorífica) e capaz de planear e operar o futuro… no presente!
Nesta(s) altura(s) seriam necessárias elites políticas (económicas e culturais) que nos ajudassem, que planeassem e que executassem medidas pensadas, estruturadas e enquadradas numa perspectiva de presente-futuro ancoradas no passado; medidas transformativas, medidas que apontassem um rumo, alicerçadas nas liberdades individuais e colectivas. De facto, temos assistido a políticas erráticas e a políticos errantes (quase que uma sina desde os tempos primeiros da existência de Portugal como país) que não sabem muito bem o que fazer, dizer, logo pensar-antever. Veja-se, como exemplo, a confusão com as máscaras, vacinas, educação, justiça… diz-se uma coisa, depois diz-se que não se disse ou que se disse mas não era aquilo que se queria dizer porque o que se tinha dito já não interessa face às circunstâncias mutantes… o que conduz a outro problema que não é (só) de comunicação; é mais profundo: o valor da palavra dita- escrita e falada; se o que se diz hoje não tem valor amanhã (porque desacreditada pelos intervenientes) então não há um salto de modernidade nas mentalidades, com consequências inegáveis, imprudentes e imprevisíveis no bem-estar material, social e até identitário de um país; tudo é simplificado, desvalorizado, esquecido; e sem memória do atrás é difícil haver mudança no à frente. E Portugal está aqui: individualmente inconsciente, politicamente inconsequente. Como começar a alterar isso: valorizando, reconhecendo e assumindo o ontem; pensando e fazendo o hoje; antecipando o amanhã…

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Festa do Chichorro


2020- Encher das morcelas e chouriças
Cozer do Pão