sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Coisas da Vida
Faleceu o Padre António, irmão do Sr. Joaquim Domingos e do Sr. José Domingos. Fez todo o percurso académico no Alentejo onde vivia e exercia o seu ministério sacerdotal. Regularmente vinha a Vila Mendo. Teria 86 anos. Mais um dos nossos que nos deixa. Infelizmente não consegui encontrar nenhuma fotografia e infelizmente não poderei estar no funeral por estar a ser assolado por febre. O funeral realiza-se hoje pelas 16h. Aos irmãos e sobrinhos os nossos pêsames.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Festa do Chichorro
Desde tempos imemoriais que o porco assume um papel de primeiro relevo na alimentação e, por consequência, na economia das comunidades rurais, pelas inúmeras possibilidades na feitura dos mais diversos tipos de alimentos, tão importantes ao longo do ano na sobrevivência das famílias. O porco tinha até uma importância capital na teia das relações sociais e nas dinâmicas comunitárias uma vez que, não raras vezes, servia para, de forma silenciosamente ruidosa, estabelecer ou (re)afirmar o estatuto de abastança, logo o estatuto social. Os fluxos migratórios das décadas de 60/70 e inerentemente o contacto com hábitos culturais diferentes, bem como a electrificação das aldeias (Fevereiro de 1979) fizeram com que os hábitos alimentares mudassem sobremaneira. Deste modo a importância do porco na alimentação e nas dinâmicas comunitárias foi gradualmente perdendo visibilidade e, até, viabilidade.
De forma a resgatar esta prática ancestral, a ACR Vila Mendo tem, de há vários anos a esta parte, promovido a Matança do Porco. Este ano contamos com a particularidade de darmos, em todo o processo, maior ênfase a uma “iguaria” que era feita em todas as matanças: o Chichorro.
Havia duas qualidades: o do coiro, que era constituído, basicamente, pela carne entremeada cortada em pequenos pedaços e o do “Redanho”. Este apenas era constituído pela gordura existente nas massas gordas do animal. A sua confeção era simples. A carne era introduzida em panelas de ferro diferentes e aí fritos na própria gordura que libertavam. Apenas lhes era acrescentado sal grosso a fim de realçar o seu sabor. Depois de já confeccionados, eram então exprimidos para que o excesso de gordura fosse libertado. Depois de arrefecerem eram comidos com uma fatia de bom pão centeio e um melhor copo(s) de vinho tinto. Este constituía um simples mas muito apreciado petisco nesses dias intensos de azáfama mas também de convívio.
Para esta “Festa” criámos dois pratos com Chichorros que por certo farão as delícias de quem tiver o prazer de os degustar.
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Em jeito de conclusão (do balanço)
Relativamente à questão do corte do pagamento da luz por parte da junta houve inúmeras reacções escritas e não escritas, faladas e não faladas, pensadas e não pensadas… que configuram um cenário que importa ter o seu términus. Tentarei ser sintético e objectivo, como convém. Na sequência da carta enviada pela junta a comunicar o cancelamento do pagamento da luz (e da atribuição futura de um subsídio de 500€ ), reuni (com o Rodrigo Costa e o Zé Gonçalves) no dia 30 de Novembro com o presidente e secretário onde, perante a inflexibilidade para voltarem atrás na decisão comunicada, propusemos o aumento do referido subsídio em vários montantes. Também aqui não houve flexibilidade e o valor a atribuir ficou o estipulado. Pelas razões que agora me dispenso apresentar, mas por demais evidentes nas dinâmicas criadas, não concordamos com o valor , baixo, do referido apoio. Contudo também afirmo que a junta tem toda a legitimidade para fazer os actos de gestão que bem entenda, dentro daquilo que será a sua estratégia global para a freguesia… Não obstante isso, os seus actos de gestão são susceptíveis de concordância ou não, de crítica ou não e de responsabilização. E todos têm de estar preparados para as criticas construtivas e, essencialmente, para as menos positivas...
Duas notas apenas: Estarei disponível para dialogar sempre que a junta entenda e ache por conveniente.
Ainda tenho esperança que a junta analise a questão sob outros prismas e vicissitudes e aumente o valor do apoio tão importante para esta Associação e, em última instância, para a freguesia.
Têm a palavra...
Têm a palavra...
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
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