quinta-feira, 30 de março de 2023

Sugestão de leitura

Na continuação de "Se Isto é Um Homem", Primo Levi relata os meses da viagem desde a libertação do campo de concentração até à chegada a Itália, ao seu lar, e à humanidade reencontrada... 

 

sábado, 25 de março de 2023

Aquilo Teatro

Nas comemorações dos 40 anos (a fazer cultura).

sexta-feira, 24 de março de 2023

NDS- Juvenis

Domingo, o NDS pode ser campeão distrital de juvenis (e Vila Mendo também!..)

quarta-feira, 22 de março de 2023

Identerioridades- TMG

(Fotografia de Arménio Bernardo)
O espectáculo teatral de Vila Mendo, no pretérito dia 3 de Dezembro.
 

segunda-feira, 20 de março de 2023

quinta-feira, 16 de março de 2023

Sugestão de leitura

Quando mais do que a própria vida, o que está em jogo e ameaçado é a personalidade como tal: aquilo que nos define como seres humanos; o Homem completamente desumanizado e coisificado... e aconteceu há 80 anos... no nosso "mundo civilizado".

terça-feira, 14 de março de 2023

Guerra(s)

Neste momento tão complexo da humanidade com a guerra na Ucrânia (e não só), não esqueçamos que, também não há muito, estivemos em guerra e nela muitos morreram- como o nosso conterrâneo José Lopes Pereira.

sexta-feira, 10 de março de 2023

Identerioridades- teatro

(fotografia de Arménio Bernardo)
O nosso espectáculo em Vila Mendo, no dia 5 de Agosto pretérito.

terça-feira, 7 de março de 2023

sexta-feira, 3 de março de 2023

o Homem e o Bem e o Mal

(Publicado no jornal A Guarda na edição do dia 23 de Fevereiro)

O pensamento da humanidade (ou pelo menos da civilização europeia e ocidental) é profundamente marcado pelas narrativas (alegorias) da queda (pecado) do Homem causadas pelo conhecimento: a Árvore do Jardim do éden, a Tragédia Prometaica e o Pacto Fáustico. A primeira incita a humanidade à transgressão, a um exílio e a uma miséria constantes. Prometeu é condenado a uma tortura interminável por ter ousado roubar aos deuses a sabedoria. O esforço de inteligência em Fausto excede-se e leva a sua alma ao inferno. Através delas, há como que um crime (pecado) que define o espírito humano (de sempre; para sempre?), que ecoa seminalmente e que não pode ser apagado. Este desejo, este impulso transcendente por conhecer, por querer saber do Ser e da Substância não se pode extinguir, é incontrolável: para o bem e para o mal- os benefícios para o mundo têm sido incontáveis por tal, mas as atrocidades não lhes ficam atrás.
De facto, é o nosso passado inconsciente colectivo (e individual) que opera (n)o nosso pensamento e nos faz desejar, querer e agir… e um dilema inultrapassável, como que uma incapacidade decisiva se nos afigura: a maior luta- O Bem e o Mal- lado a lado, desde o início ao fim dos tempos. A história da humanidade resumida neste antagonismo. A história individual plasmada na concretude das acções quotidianas: boas ou más (e respectivas consequências).
Efectivamente, o Homem desde os primórdios sobreviveu, viveu, evoluiu à custa de sacrifícios individuais e comunitários. À custa do seu semelhante. Prosperou na senda do conflito e da violência.
Assim, também nós passamos a existência a fazer ou a evitar o mal. É-nos (quase?) intrínseco: o Mal que provoca a rejeição do próximo, que o desumaniza, que o elimina. O mal que denigre, que afasta, que retira, que atrasa. O mal que discrimina, que vilipendia, que difama, que corrompe. O mal que corrói os pensamentos, as emoções e até as orações. O mal que nos agride e reprime, que inveja o outro e que o condiciona se para tal houver algum tipo de poder, por mínimo que seja. Esse poder que tolda e nos faz pensar que “para além de nós o caos”, como se fôssemos especiais (que também somos). O poder que impõe e não propõe, que dita e não ensina, que humilha e não partilha, que negativiza e não tolera nem valoriza.
O mal que impede o elogio sincero, o abraço terno, o sorriso por inteiro.
Com efeito, às vezes damos por nós a tentar destruir a felicidade dos outros (por acção ou omissão) e com isso estamos a destruir a nossa; e sem que nos apercebamos tornamo-nos azedos pessoalmente e revoltados colectivamente; sem que nos apercebamos que a felicidade (ainda que inalcançável) reside no Bem-comum. O bem pelo bem- somente- sem intencionalidades, interesses e interacções dúbias. É por Ele que a humanidade poderá ser, ainda… Humana!
É difícil? É. Até porque somos culturalmente e em certa medida herdeiros da morte (logo do sofrimento, do mal); da morte de Sócrates e de Cristo…

quarta-feira, 1 de março de 2023

Programa na Rádio Altitude

O Presidente da ACR Vila Mendo, Rodrigo Costa, e Júlio Pissarra estiveram na Rádio Altitude- no programa Chafariz da Alameda conduzido por Albino Bárbara- a falar sobre a Associação e Vila Mendo. Para ouvir AQUI em https://www.altitude.fm/