Relativamente à questão do corte do pagamento da luz por parte da junta houve inúmeras reacções escritas e não escritas, faladas e não faladas, pensadas e não pensadas… que configuram um cenário que importa ter o seu términus. Tentarei ser sintético e objectivo, como convém. Na sequência da carta enviada pela junta a comunicar o cancelamento do pagamento da luz (e da atribuição futura de um subsídio de 500€ ), reuni (com o Rodrigo Costa e o Zé Gonçalves) no dia 30 de Novembro com o presidente e secretário onde, perante a inflexibilidade para voltarem atrás na decisão comunicada, propusemos o aumento do referido subsídio em vários montantes. Também aqui não houve flexibilidade e o valor a atribuir ficou o estipulado. Pelas razões que agora me dispenso apresentar, mas por demais evidentes nas dinâmicas criadas, não concordamos com o valor , baixo, do referido apoio. Contudo também afirmo que a junta tem toda a legitimidade para fazer os actos de gestão que bem entenda, dentro daquilo que será a sua estratégia global para a freguesia… Não obstante isso, os seus actos de gestão são susceptíveis de concordância ou não, de crítica ou não e de responsabilização. E todos têm de estar preparados para as criticas construtivas e, essencialmente, para as menos positivas...
Duas notas apenas: Estarei disponível para dialogar sempre que a junta entenda e ache por conveniente.
Ainda tenho esperança que a junta analise a questão sob outros prismas e vicissitudes e aumente o valor do apoio tão importante para esta Associação e, em última instância, para a freguesia.
Têm a palavra...
Têm a palavra...
2 comentários:
a fé é uma virtude...
A esperança também!...
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