Os Jogos Olímpicos têm qualquer coisa de mágico, por tudo o que encerram em si mesmos, pelos valores e simbolismo que transmitem e que exaltam as (melhores) capacidades e virtudes do ser humano como tal, que nos levam a acompanhar a par e passo as suas incidências. Quase sem darmos por isso, damos por nós a vermos um combate de Judo, uma prova de Tiro ou de Canoagem, uma competição de Ginástica ou de Natação, uma partida de Ténis de Mesa... mesmo que não haja portugueses envolvidos. A maioria, provavelmente, e fora deste contexto, jamais vê alguma prova deste tipo (até porque o espaço mediático está "intoxicado" com o futebol e suas estórias paralelas), o que não deixa de ser surpreendente; só aqui damos atenção a estas e outras modalidades e conferimos valor aos atletas e treinadores que passam quatro anos na penumbra para aqui demonstrarem os feitos que o Homem é capaz.
Depois do Tour de França, da Volta a Portugal (e até do próprio europeu de futebol) com certeza estaremos mais bem preparados para suportarmos as demandas e os dislates que os senhores de futebol nos teimam em brindar ( personificados nas guerras constantes fomentadas pelo Sporting e seu presidente).
Jogos Olímpicos de dois em dois anos? Assinava já.
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