Neste tempo estio, convidativo a um certo recesso, ler Aquilino é voltarmos às nossas raízes, à nossa essência profundamente ligada à Terra; é desfrutar de uma visão pura, dura, cruel do mundo rural de antanho: abandonado à sua sorte (como hoje); é deliciar-nos com uma textura verbal soberba; é deleitar-nos com a descrição precisa da paisagem natural e, não menos importante, da paisagem Humana... de então, de hoje... de sempre, talvez.
Leitura difícil, sim. Prazerosa, sem dúvida.
Leitura difícil, sim. Prazerosa, sem dúvida.
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