Sei de um rio…
do rio da minha inocência
presente e constante
no pular de um menino,
inquieto.
Sei de um rio…
do rio da minha juventude
doce e suave
nos amores à sua beira,
consumados.
Sei de um rio…
do rio da minha existência
choroso e queixoso
no destino calhado,
maculado.
Sei de um rio…
do rio do meu amanhã,
ditoso
na memória da gente.
Sei- te Noéme!
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