O tempo passa,
as lembranças permanecem
esbroadas no frenesim do presente.
Olhamos e, atónitos, reconhecemos
o eu, o outro, as circunstâncias…
Agora, mais entendidos nas coisas da Vida,
matutamos o ontem e, assoberbados pelo existente,
presumimos o amanhã, desassossegados… O tempo, esse… pula e avança.
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